Revelado quando atletas e dirigentes São Paulo vão ser julgados pela confusão contra o Palmeiras

Na próxima quinta-feira (14), o TJD (Tribunal de Justiça Desportiva) de São Paulo irá julgar os jogadores e dirigentes do Tricolor, às 18h. Isso por conta das polêmicas após a partida entre SPFC e Palmeiras no último domingo (3), no MorumBis, pelo Campeonato Paulista.

Os jogadores denunciados por ofensa aos árbitros foram Rafinha, Wellington Rato e Calleri, e caso peguem a pena máxima (seis jogos), não poderão mais atuar nesta edição do Estadual. O único titular no momento é Calleri, já que Rafinha e Wellington Rato ainda se recuperam de lesões.

Para ficarem de fora do mata-mata, dependendo da pena, que varia entre um a seis jogos, o São Paulo precisa se classificar. O Tricolor precisa vencer o Ituano neste domingo (10), no Estádio Novelli Júnior, para não depender de ninguém para garantir sua vaga nas quartas. Se empatar ou perder, deverá torcer contra o Novorizontino e o São Bernardo.

Além dos jogadores, o presidente Julio Casares, o diretor de futebol Carlos Belmonte e o adjunto Fernando Bracalle Ambrogi (conhecido como Chapecó) também serão julgados. Podem ganhar uma pena de 15 a 180 dias.

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Contudo, a situação de Carlos Belmonte é mais complicada, já que ele também xingou o técnico Abel Ferreira de “português de m***”. Ele poderá ser punido de 15 a 90 dias, e caso seja condenado pelas duas situações, pode receber um gancho de 270 dias, a pena máxima para este caso.

Confusão no MorumBis

Toda a situação foi resultante da atuação polêmica do árbitro Matheus Delgado Candançan. Os são-paulinos reclamam do pênalti marcado que gerou o gol do rival, além da não expulsão de Richard Rios após falta em Pablo Maia, e a penalidade que não foi marcada em cima de Luciano.