Criminoso de alta periculosidade foi preso no Morumbi durante São Paulo x Palmeiras

No último domingo (3), São Paulo e Palmeiras empataram em 1 a 1, no MorumBis, em duelo válido pela penúltima rodada da fase de grupos do Campeonato Paulista. Os gols foram marcados por Alisson e Raphael Veiga.

Além de todas as polêmicas envolvendo a arbitragem, houve um caso importante extracampo. Isso porque segundo informações divulgadas pelo UOL Esporte, um homem de 30 anos foi preso no estádio. Ele estava sendo procurado por homicídio, associação ao tráfico de drogas e falsificação de documentos.

O homem estava em um dos camarotes do MorumBis e estava sendo procurado há um tempo pela  Polícia Civil do Rio do Grande do Sul. Ao ser abordado pelos policiais, deu um documento falso, que foi logo percebido pelas autoridades. Foi encaminhado para 6ª Drade (Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva).

A informação de que o suspeito estava no estádio foi informada pelo serviço de inteligência, que entrou em contato com as autoridades do local. Segundo o UOL, o SPFC foi procurado para comentar sobre o ocorrido, mas o clube afirmou que não tem nada para falar.

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Julio Casares critica arbitragem

Após o final do jogo, o presidente Julio Casares se dirigiu a zona mista do MorumBis para falar sobre a atuação da arbitragem. Ele se mostrou contra a marcação do pênalti de Rafael em Murilo, que resultou no gol de Veiga, além de ter reclamado da não marcação da penalidade em cima de Luciano, e a não expulsão de Richard Rios após entrada em Pablo Maia.

“Hoje foi uma vergonha. Um pênalti absurdo, depois o VAR chama o árbitro em um pênalti legítimo no Luciano e ele se acovardou. A agressão ao Pablo, que quase arrebenta o moleque, era para cartão vermelho direto. Ele deu amarelo e o VAR se omitiu”, disse o mandatário.