Como foi Rigoni neste um ano de Tricolor?

Contratado em maio de 2021, Emiliano Rigoni completou 1 ano de Tricolor. Literalmente de altos e baixos, o argentino que surgiu como esperança do ataque para o São Paulo, hoje é uma grande incógnita quanto a permanência no clube.

Rigoni chegou ao clube a pedido de Crespo, com pouco espaço no Elche, clube da LaLiga, o argentino chegou desconhecido e teve uma ascenção meteórica.

Com 4 assistências e 1 gol nos primeiros 5 jogos, o camisa 77 na época chegou chegando.

Grandes atuações no Brasileirão, Copa do Brasil e principalmente Libertadores, em uma atuação que colocou o São Paulo nas quartas da competição, Rigoni se credenciou não só como um dos melhores jogadores do time, mas também do país.

Depois de meses de destaque, o brio do seu futebol começou a falhar. Junto com os resultados ruins da equipe então treinada por Crespo, Rigoni já não mostrava o mesmo futebol de sua chegada.

A queda de Rigoni pelo Tricolor

A situação chegou ao ápice com a saída de Crespo. O técnico argentino foi demitido após uma sequência impressionante de 8 empates seguidos no Brasileirão, que colocaram o time na beira da zona de rebaixamento, fora as eliminações na Copa do Brasil e Libertadores.

Logo após o anúncio da demissão de Hernan Crespo, Rigoni postou em seu Twitter um emoji com o rosto triste, dando a entender que não gostou da demissão do técnico.

Depois disso o jogador nunca mais foi o mesmo. Atuações medíocres, apagadas e extremamente ruins, fizeram de Rigoni um jogador irreconhecível.

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Na atual temporada vem tendo chances sob o comando de Rogério Ceni, porém não ajuda a si próprio. Tropeça na bola, erra lances bobos e passes mais ainda.

Hoje apenas a terceira opção do time, o São Paulo pensa seriamente em negocia-lo. O jogador que foi a terceira maior contratação da história do clube parece não mostrar sinais de melhora e o Tricolor já busca candidatos a contratação.

Recentemente, o argentino foi procurado por Santos, Internacional e Fluminense, porém, todas as propostas eram por empréstimo, negócio que não agrada o Tricolor.

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