O São Paulo se virou como podia na janela de transferências. Reaberta no começo de julho, a diretoria são-paulina se movimentou e contratou o atacante Marcos Guilherme, o meia Giuliano Galoppo e o goleiro Felipe Alves. E, quando ninguém mais esperava, trouxe a cereja do bolo: as contratações do atacante Nahuel Bustos e a do zagueiro Ferraresi.
Ambos chegaram ao clube por empréstimo de um ano junto ao Grupo City, conglomerado responsável por administrar diversos clubes pelo Mundo. As negociações deram início a uma relação que promete render mais frutos em um futuro próximo.
Há, dentro do Grupo, um entendimento que é melhor emprestar jogadores ao São Paulo, um dos maiores clubes da América do Sul, do que insistir em empréstimos para clubes de menor expressão do futebol europeu. Bustos e Ferraresi, por exemplo, estavam no Girona, da Espanha, e no Estoril Praia, de Portugal, respectivamente.
Um dos grandes responsáveis pela condução dos negócios junto ao City, o presidente Casares apostou na sua relação amigável com o CEO do Manchester City, o espanhol Ferran Soriano. Em entrevista coletiva de apresentação de Bustos aos torcedores, o dirigente revelou detalhes sobre a relação do São Paulo com o Grupo City.
“Tivemos as saídas do Sara, Rigoni e Toró. Veio o Galoppo, agora o Bustos, que é um grande valor, um grande atleta. Claro que isso foi possível pela nossa excelente relação com o Grupo City, relação promissora, que pode trazer outros negócios de mercado. É uma relação direta do São Paulo com o Grupo City”, disse aos jornalistas.
O presidente também destacou a lisura da negociação e a importância do surgimento da relação: “O Grupo City teve um trabalho transparente e de lisura. Podemos ganhar ou perder, mas o São Paulo hoje é um time competitivo e tem um elenco aguerrido, como há tempos não tínhamos um elenco tão bom quanto temos”, concluiu.
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