Considerado o maior jogador da história do São Paulo por muitos torcedores e especialistas, Rogério Ceni ainda não conquistou seu primeiro título como treinador do São Paulo. Ele retornou para sua segunda passagem no comando técnico em 2021, permanecendo até o começo de 2023, quando foi demitido. Acumulou dois vices-campeonatos (Copa Sul-Americana de 2022 e Paulistão do mesmo ano).
Em 2022 e 2023, Rogério acumulou algumas polêmicas com jogadores do elenco, mais precisamente com os meias Patrick e Marcos Paulo. Depois das polêmicas combinadas a resultados abaixo do esperado, acabou dando o lugar a Dorival Júnior, que conquistou a Copa do Brasil.
Sua saída foi muito questionada na época, já que a própria diretoria havia dado seu voto de confiança ao treinador. Apesar de ser um ídolo, Ceni não escapou das críticas da Torcida Independente, principal organizada do clube.
Pouco antes do anúncio da demissão do treinador, a Independente publicou uma nota oficial em suas redes sociais, demonstrando que era a favor da saída do técnico. Para a organizada, Ceni havia “perdido a mão com o elenco”, e que “é só um ex-goleiro que treina”.
Apesar das críticas em tom negativo, a Independente também fez questão de ressaltar a história de Rogério Ceni no São Paulo, dizendo que “um mito não morre e nem é capaz de blindar os dirigentes”, em alusão a membros da diretoria.
Novo capítulo para Ceni
Depois de seis meses livre no mercado, Ceni acertou um contrato com o Bahia, para substituir o portigu~es Renato Paiva. O ex-goleiro conseguiu livrar a equipe do rebaixamento para a Série B, e promete vir com tudo nesta temporada. O clube, que é administrado pelo Grupo City, investiu forte em reforços de nome, e promete ser uma verdadeira ‘pedra no sapato’ do São Paulo.