Contratado pelo São Paulo junto ao Jiangsu Suning, da China, em março de 2021, o atacante Éder chegou com grande expectativa ao Morumbi. Com passagens por grandes clubes do futebol italiano e até pela Seleção tetracampeã do mundo, o jogador revelado pelo Criciúma jamais conseguiu convencer dentro do São Paulo.
Com apenas cinco gols marcados durante sua temporada de estreia, Éder esteve em negociações para rescindir seu contrato com o Tricolor no começo deste ano. No entanto, apesar de a torcida pedir a sua saída, o ítalo-brasileiro optou por não aceitar a rescisão e continuar no clube. Meses depois o motivo foi revelado: o São Paulo devia 4 meses de direitos de imagens e luvas ao atacante.
Depois de uma renegociação pelos valores em aberto, Éder virou a primeira opção no banco de reservas para o ataque inicialmente comandado por Luciano e Calleri. Dono de 38 partidas na temporada, com a maioria delas atuando por poucos minutos, o atacante anotou quatro gols, sendo o último anotado na vitória por 4 a 1 sobre a Universidad Católica pela Copa Sul-Americana.
Com contrato se encerrando em dezembro deste ano, Éder tem um dos maiores salários do São Paulo, apesar de amargar o banco de reservas. No atual elenco, o atacante só recebe menos do que Calleri e o recém contratado Nahuel Bustos. Ao lado de Nikão e Patrick, Éder completa o top 3 dos jogadores mais bem pagos do elenco são-paulino recebendo incríveis R$ 600 mil por mês.
Com desempenho bem abaixo e um salário astronômico, Éder não deve renovar seu contrato ao fim da temporada e seu futuro deverá ser bem longe do Morumbi.
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