Jornalista traz quentinha sobre a chegada de Alan Kardec ao São Paulo

Com quatro nomes contratados nesta janela de transferências, o São Paulo permanece no mercado em busca de mais reforços para o elenco agora comandado pelo técnico Thiago Carpini. Ainda sonhando com um centroavante para fazer “sombra” ao argentino Calleri, o Tricolor foi apontado como possível destino para o experiente Alan Kardec.

Dono de boa passagem pelo Morumbi entre 2014 e 2016, o jogador de 35 anos teria sido oferecido ao clube depois de novamente não ser relacionado por Luiz Felipe Scolari no último jogo do Atlético pelo Campeonato Mineiro. Farto de esperar por oportunidades, o atacante já tem o aval do Galo para procurar um novo clube.

Por esta razão, seus representantes o ofereceram para diversos clubes brasileiros, entre eles o São Paulo. A negociação, no entanto, não deve ocorrer em um primeiro momento. Segundo informações do jornalista Alexandre Zanquetta, do portal Blog do São Paulo, Kardec não é considerado pela diretoria como nome ideal para o posto.

“Quando perguntei a respeito dele, me informaram que ele não é parte do short list do clube, mas que estará em análise da comissão técnica e departamento de futebol. Ele tem boa relação com Muricy e isso poderia pesar. Então, claramente a situação é: não é prioridade. Porém, se nada der certo, é uma opção a ser analisada”, disse.

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Passagem pelo São Paulo contou com chapéu em rival

Especulado para retornar ao São Paulo, o atacante Alan Kardec foi pivô de uma grande briga entre o Tricolor e o Palmeiras em 2014. Depois de fazer sucesso pelo clube alviverde, o jogador optou por “pular o muro” e se tornar reforço são-paulino, mesmo após ter negociações avançadas para renovar seu vínculo no rival.

Apresentado no clube em maio daquele ano, Kardec foi tema de alfinetadas entre os presidentes Carlos Miguel Aidar e Paulo Nobre. Primeiro, o mandatário palmeirense atacou o São Paulo, alegando que o rival “entrou na negociação de uma maneira antiética”. Depois disso, Aidar respondeu que a declaração de Nobre foi “patética”.

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