Dinheiro brota da terra e faz patrão de Neymar ganhar R$ 4,5 bilhões por dia

Em grave crise financeira, o São Paulo é dono de uma das maiores dívidas dentro do futebol brasileiro. Por esta razão, o clube é sempre apontado como o próximo a se tornar uma SAF (Sociedade Anônima do Futebol). Somente no ano passado, gigantes como Bahia, Botafogo, Cruzeiro e Vasco da Gama aderiram à nova política.

A ideia, porém, ainda não faz parte dos planos da atual diretoria são-paulina. Mesmo deixando claro que não vai aderir à SAF, o São Paulo já se viu envolvido em inúmeras especulações. Em 2022, por exemplo, o nome mais recorrente entre os torcedores foi o do Grupo City, empresa que detém diversos clubes pelo Mundo e fechou a compra da Bahia.

Em 2021, o grande “mecenas” do sonho da torcida do São Paulo foi outro: Mohammad bin Salman, integrante da família real saudita. Dono de uma fortuna na casa dos 434 bilhões de dólares, o Sheik havia comprado o Newcastle, clube da primeira divisão inglesa, pouco antes de um emissário árabe visitar o estádio do Morumbi em outubro de 2021.

Além do investimento milionário no Newcastle, o Sheik também faz parte do PIF (Fundo de Investimentos Privados da Arábia Saudita), órgão responsável pela administração dos quatro principais times do país: Al-Ahli, de Roberto Firmino, Al-Ittihad, de Karim Benzema, Al-Nassr, de Cristiano Ronaldo, e Al-Hilal, de Neymar.

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Na Arábia, que é o segundo país com mais produção diária de petróleo do mundo, perdendo somente para os Estados Unidos, Mohammad bin Salman é um dos “agraciados” com os R$ 4,45 bilhões arrecados pelos sauditas em apenas 24 horas.

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