Calleri se isola como artilheiro estrangeiro e segue na caça de Ceni

Na última quinta-feira (25), o São Paulo foi ao Equador e venceu por 2 a 0 o Barcelona de Guayaquil, pela segunda rodada da fase de grupos da Libertadores da América. O Tricolor é o segundo colocado da sua chave com seis pontos conquistados, um a menos que o líder Talleres.

Autor do primeiro gol da partida, Jonathan Calleri atingiu marca histórica pelo Tricolor. Ele chegou a 11 bolas na rede e se tornando o maior artilheiro estrangeiro do clube na história da Libertadores.

“Fizemos um bom jogo, a equipe jogou muito bem hoje, o que praticamos na semana nós levamos para o campo. Foi um bom jogo de todos, uma vitória importante. Agora temos um jogo fora de casa no Chile em que precisamos dos três pontos para classificar. Nossa equipe corre toda pelo mesmo objetivo, que é ser campeão”, disse, após a partida.

Callero havia se destacado pelo São Paulo durante a sua primeira passagem pelo São Paulo, em 2016. Naquela ocasião, a equipe comandada pelo técnico Edgardo Bauza surpreendeu a todos e chegou na semifinal, sendo eliminada pelo Atlético Nacional, da Colômbia, que veio a ser campeão posteriormente. Se tornou o jogador do SPFC com mais gols em uma edição, com nove.

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Artilheiros do SPFC na Libertadores

Com mais duas bolas no fundo da rede contra o Cobresal, no MorumBis, e Barcelona, fora, Calleri passou o uruguaio Pedro Rocha, que marcou dez vezes na Libertadores pelo Tricolor. No caso, foram três gols em 1972 e sete em 1974, quando o Tricolor acabou vice-campeão para o Independiente, da Argentina.

Os maiores artilheiros do São Paulo em partidas de Libertadores são o ex-goleiro Rogério Ceni e o ex-centroavante Luis Fabiano, com 14 gols cada um. Pedro Rocha, Palhinha e Muller aparecem logo atrás com dez gols. Os dois últimos, por sinal, levantaram o título em 1992 e 1993.