Bilionários da Arábia Saudita podem comprar tricolor

Depois de clubes como Bahia, Botafogo, Coritiba, Cruzeiro e Vasco da Gama seguirem o caminho da SAF (Sociedade Anônima do Futebol) nos últimos anos, agora é a vez do Atlético Clube Goianiense. Nesta sexta-feira (14), o Dragão concluiu o seu processo de transição e se abre para atrair mais investimentos.

O processo, que foi conduzido nos últimos meses, acarretou na renúncia de Adson Batista à presidência executiva, com o mandatário agora assumindo o cargo de “CEO”, ainda sendo o grande responsável pela movimentação no departamento de futebol. Presidente da associação, Valdivino José de Oliveira explicou os detalhes.

“Estamos seguindo o roteiro que foi preconizado para o futebol brasileiro e que muitos clubes já estão seguindo. Acho que é o melhor caminho. Com a profissionalização do futebol, até a portaria do clube tem que ser profissionalizada. O Adson renunciou à presidência do clube social e agora é o CEO da empresa Atlético-GO SAF”, afirmou.

Nos bastidores, já há quem indique um possível investimento da Arábia Saudita no clube goiano. Isto porque, nos últimos dias, o Atlético-GO deu “pistas” de que um fundo soberano saudita possa investir em sua SAF. Nesta quinta-feira (13), por exemplo, o clube postou fotos com “príncipes sauditas” em suas redes sociais.

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Já não é de hoje que bilionários da Arábia Saudita cogitam comprar um clube dentro do futebol brasileiro. O São Paulo, dono de uma das maiores torcidas do país e ainda vivendo uma vida financeira complicada, foi apontado como um dos desejos dos sauditas, mas a possibilidade do Tricolor virar uma SAF ainda é um tabu no Morumbi.

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