CBF mexe nos bastidores e quer evitar prejudicar o São Paulo

Uma das maiores reclamações dos clubes brasileiros é em relação à arbitragem. Tanto a arbitragem de campo, quanto o VAR são constantemente criticados e as torcidas alegam que os clubes são prejudicados com as péssimas atuações. As cobranças das diretorias entre junho e julho aumentaram e a CBF optou por afastar sete árbitros.

Os árbitros afastados foram Bruno Arleu de Araújo (Fifa), Savio Pereira Sampaio (Fifa), Rafael Traci (Fifa), Emerson de Almeida Ferreira, Marcus Vinicius Gomes, Luiz Flávio de Oliveira (Fifa) e Wagner Reway. Wilson Seneme, presidente da Comissão de Arbitragem, falou ao Estadão sobre o objetivo da Comissão.

“A gente gostaria que a arbitragem não fosse lembrada após os jogos. A gente gostaria que os outros segmentos do futebol lembrassem dos gols bonitos, das jogadas maravilhosas, e que se falasse pouco da arbitragem. O grande objetivo dos árbitros é influenciar os resultados dos jogos o mínimo possível. Essa é a nossa busca”, afirmou Seneme.

CBF atrapalha até quando quer ajudar

O grande problema está na decisão de não padronizar as punições e, desta forma, alguns árbitros já voltaram ou já voltarão a apitar os jogos, mesmo não ficando muito tempo na “geladeira”. Este é o caso do árbitro Rafael Traci.

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O juiz foi afastado pela atuação no VAR na partida entre Botafogo e Internacional, mas atuará na partida entre São Paulo e Athletico-PR no próximo domingo (31), às 16:00 (Brasília). Vale lembrar que o arbitro já esteve de volta no VAR da partida entre Sport e Guarani, pela Série B.