Pela chave na temporada passada, Wellington Rato vem ganhando cada vez mais importância no São Paulo. O atleta ficou seis meses sem dar um passe para gol, mas em um momento decisivo, voltou a ser protagonista em meio a ansiedade do duelo contra o Nacional, do Uruguai, nesta quinta-feira (15), pela Libertadores.
Apesar de ter dado duas assistências na vitória por 2 a 1 em cima do Corinthians, partida que quebrou o tabu na Neo Química Arena, o meia caiu de produção na primeira metade da temporada. Ficou sem participar de um gol entre os dias 30 de janeiro a 3 de agosto.
Rato retornou de lesão sofrida em abril contra o Talleres, na Argentina, e foi dar sua primeira assistência na vitória por 1 a 0 contra o Flamengo, no Morumbis. No último domingo (11), ele apareceu novamente para cruzar uma bola na medida para André Silva marcar e dar a vitória para o Tricolor sobre o Atlético-GO, também em casa.
Baixa e volta por cima
Ainda antes de se lesionar, Rato não era um dos atletas mais valorizados por Thiago Carpini, que atualmente comanda o Vitória. A situação também não mudou após a chegada de Luis Zubeldía, que enxergava alguns nomes à sua frente, como Luciano, que é deslocado para o meio para Lucas atuar na ponta direita.
Além do mais, Rato tem outro concorrente no setor: Erick. Mesmo assim, vem levando a melhor na disputa pela vaga, e já deu dois passes para gol nos últimos três jogos. Ele é o líder em assistências da equipe ao lado de Lucas, com cinco. Na temporada passada, deu 10, superando nomes como Luciano (oito) e Nestor (sete).
