No último domingo (11), o São Paulo bateu o Palmeiras, nos pênaltis, e se consagrou campeão da Supercopa do Brasil, em duelo disputado no Mineirão, em Belo Horizonte. A conquista foi muito comemorada pelos torcedores, que acabaram levantando um ponto curioso.
Foi o primeiro título desde da parceria com a Sideral Linhas Aéreas, que forneceu o avião “privado” para o São Paulo, através de um acordo firmado entre as partes. O transporte se tornou um “amuleto da sorte”, já que com menos de um mês de uso, já hatamoto uma taça ao Tricolor.
O SPFC deverá utilizar um avião provisório por enquanto, até que o modelo definitivo fique pronto em breve. Este, por sinal, contará com classe executiva espaço de sobra para o maior conforto dos atletas. Por sinal, eles poderão realizar diversos processos de recuperação de lesão no transporte, por exemplo.
Em participação no programa De Primeira, do UOL Esporte, o jornalista André Hernan comentou sobre a parceria do SPFC. Segundo o comunicador, o clube te´ra uma boa redução de custos nesses dois anos de cordo
André Hernan falou no De Primeira sobre a parceria do São Paulo com uma empresa de aviação. O Tricolor terá uma aeronave à disposição para realizar viagens para os jogos. O colunista explicou a diferença do acordo do Tricolor com a situação do avião da Leila Pereira, usado pelo Palmeiras…
“É uma parceria e é uma empresa que o São Paulo diminui o custo, mas continua pagando. Ao invés do São Paulo pagar uma empresa como, por exemplo, uma Gol, uma TAM, para viajar, o São Paulo vai ter o contrato fixo de dois anos com essa empresa e aí no pacote anual você tem uma economia de 23% como se fosse fazer com uma empresa convencional”, iniciou.
SPFC se beneficia com logística com novo avião
A mudança será de extrema importância para o plano de logística do clube, que passará a voltar à capital paulista imediatamente após os jogos. Anteriormente, havia muita dificuldade em retornar a São Paulo no mesmo dia, algo que pode ser fundamental para a saúde dos atletas na disputa da Libertadores da América, torneio o qual conta com viagens longas pelo continente.
“O Casares e a diretoria comemoraram bastante porque o São Paulo enfrentava muita dificuldade para voltar logo depois. Tanto que o Dorival Júnior fez uma opção que treinava sempre no dia seguinte na cidade. Seja Bauru, ou Novo Horizonte ou Fortaleza, treinava no dia seguinte na cidade. Agora, a decisão é: com o avião particular, você vai embora logo após o jogo e faz a refeição no avião. Agora o Carpini pode fazer um trabalho regenerativo no CT da Barra Funda e isso para a Libertadores é fundamental com o calendário cheio”, finalizou André Hernan.