PVC traz quentinha sobre quem será o novo técnico da Seleção Brasileira
Após o fracasso de Tite no comando da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2022, no Catar, Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, está em busca do novo comandante da pentacampeã mundial.
O mandatário deve ir ao Marrocos para assistir o duelo do Flamengo na semifinal do Mundial de Clubes, e depois partir para a Europa para negociar com os nomes preferidos nos bastidores da entidade.
De acordo com informações divulgadas pelo jornalista Paulo Vinícius Coelho, os dirigentes descartaram a contratação do espanhol Pep Guardiola. Isto porque o comandante do Manchester City renovou o contrato com o clube, e não estaria interessado em uma mudança atualmente.
Entretanto, na lista de preferidos do presidente, aparece um compatriota de Guardiola e ex-treinador do Barcelona, junto a outros três nomes, sendo um deles muito conhecido aqui no Brasil.
“Neste momento, há quatro nomes em posição de vantagem: Luis Enrique, José Mourinho, Carlo Ancelotti e Jorge Jesus. É cedo para ter certeza se algum deles será o escolhido. Muito cedo”, disse PVC em sua coluna no UOL.
Segundo o jornalista, Ancelotti é o que mais agrada a delegação brasileira. O problema é que o italiano atual campeão da Champions League declarou recentemente que não tem planos de deixar o gigante espanhol.
“Ocorre que isto pode acontecer, se perder o Campeonato Espanhol desta temporada para o Barcelona e não vencer a Champions League nem o Mundial de Clubes. É improvável ter Ancelotti na seleção. Não impossível”, projeta Paulo Vinícius Coelho.
Situação de Abel Ferreira
Para a surpresa de muitas, Abel Ferreira não figura na lista dos preferidos da entidade, e figura atrás de Jorge Jesus, que teve passagem vitoriosa pelo Flamengo.
“No Brasil, talvez… Abel Ferreira, quem sabe. Mas o nome de Abel perde força a cada crítica pelo comportamento e Jorge Jesus volta à tona por sua capacidade de trazer respeito dos analistas, um olhar de que é ofensivo e uma modernidade que, de fato, não tem. Jesus é o mais empírico dos treinadores de Portugal”, concluiu PVC.