O São Paulo aplicou um chapéu histórico em cima do Cruzeiro para ficar com um grande reforço e empolgar seus torcedores. O ano já começou e o Tricolor já aplicou um presente importante para os torcedores ao encaminhar a contratação de um jogador de peso. Wendell assinou pré-contrato recentemente e, de certeza, se apresenta ao time em julho.
Agora, a intenção é conseguir fechar também a vinda do atleta em questão nesse começo do ano, mas para isso precisa se acertar com o Porto. De acordo com o jornalista Cosme Rímoli, em sua coluna para o R7, a situação foi trabalhada desde a Copa América, quando o presidente do São Paulo, Julio Casares, “aproveitou muito ter sido escolhido para chefiar o Brasil”, inclusive efetivando um chapéu.
“Assim como o presidente do São Paulo, direções de várias equipes brasileiras também tinham essa informação. Como as do Cruzeiro, do Grêmio, do Fluminense. Só que o dirigente paulista passou quase um mês ao lado de Wendell. Falou muito sobre a volta ao futebol brasileiro poderia significar disputar a Copa dos Estados Unidos”, explicou o jornalista.
São Paulo fechou negócio e deu chapéu no rival
Além disso Rímoli também apontou alguns detalhes da negociação que fez com que Wendell preferisse o Tricolor em vez de outros rivais brasileiros. Na ocasião, alguns pontos foram trabalhados ainda na época da Seleção Brasileira, como a valorização do produto interno. Além disso, as tratativas foram longas, com telefonemas e trocas de mensagens.
“Insistiu na valorização de Dorival aos atletas que atuam por aqui. E do potencial do São Paulo para 2025, que lutará para a conquista da Libertadores. Foram inúmeros telefonemas, trocas de mensagem com o atleta e seu estafe. O presidente tanto falou que convenceu Wendell a esquecer os outros clubes. Principalmente o Cruzeiro, maior rival na disputa do lateral esquerdo”, apontou a coluna.
