Mascote do São Paulo: Surgimento ligado à história do clube
Na década de 1940, o jornal A Gazeta Esportiva lançou o que viria a ser o mascote do São Paulo Futebol Clube. A representação era a de um velhinho de barba branca e muito carismático. O “Santo Paulo”, nome dado ao mascote para não haver confusão com o nome do clube, logo caiu nas graças dos torcedores e leitores do jornal. Desde então, o mascote segue sendo o mesmo que surgiu no século passado, e é quem está no Morumbi em todas as partidas do tricolor.
Ligação cristã com o mascote do São Paulo
Inicialmente, por não ter um nome definido, o “vovô tricolor” era conhecido como “CCT da Barra Funda”, uma referência ao Centro de Treinamento da Barra Funda, onde o São Paulo fazia os seus treinos.
O Santo Paulo é uma alusão a Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, mas que não estava entre os doze. Paulo, na verdade, veio depois da morte de Cristo, nasceu no ano 10 d.C. em Tarso, na região da Cilícia, Turquia. É considerado o pai do cristianismo e responsável pela expansão das palavras de Jesus ao mundo.