São Paulo não brincou em serviço e fechou o maior acordo do Brasil
Depois de uma década sombria, o São Paulo vem tentando retomar o protagonismo no futebol brasileiro e sul-americano. O Tricolor vem buscando realizar diversos acordos lucrativos para melhorar a situação financeira, que passa longe de ser das melhores.
No final do ano passado, o clube fechou um contrato com a Mondelez pela venda dos naming rights do Estádio Cícero Pompeu de Toledo, então conhecido como Morumbi. Agora, a casa são-paulina chama-se Morumbis, em alusão ao chocolate “Bis”, produzido pela empresa citada.
Por sinal, este é o contrato de naming rights que mais rende dinheiro em todo o Brasil. De acordo com ranking elaborado e divulgado pelo Poder 360, o São Paulo embolsa cerca de R$ 25 milhões por ano. Ao longo do acordo, o Tricolor receberá R$ 75 milhões em três temporadas.
O segundo clube que mais lucra com os naming rights de seu estádio é o Corinthians. O acordo com a Neo Química Arena rende R$ 15 milhões por ano. O contrato é de 20 anos, ou seja, o Alvinegro reembolsará R$ 300 milhões neste período. Este é o mesmo valor recebido pelo Palmeiras após contrato com a Allianz.
O quarto lugar pertence ao Athletico-PR, que recebe R$ 13,3 milhões por ano (total de R$ 200 milhões em 15 anos de vínculo) com a Ligga Arena. O top-5 é completado pela Csa de Apostas Arena Fonte Nova, com um acordo que rende R$ 13 milhões por ano (total de R$ 52 milhões em cinco anos).
Confira a lista completa
- Morumbis – R$ 25 milhões por ano
- Neo Química Arena – R$ 15 milhões por ano
- Allianz Parque – R$ 15 milhões por ano
- Ligga Arena -R$ 13,3 milhões por ano
- Casa de Apostas Arena Fonte Nova – R$ 13 milhões por ano
- Mercado Livre Pacaembu – R$ 10 milhões por ano
- MRV Arena – R$ 6 milhões por ano
- Arena BRB Mané Garrincha – R$ 2,5 milhões por ano
- Casa de Apostas Arena das Dunas – R$ 1,2 milhão por ano