São Paulo comprou reforço vindo direto de Tremembé
Remando contra a maré, o São Paulo permanece batendo o martelo sobre a não utilização do sintético em estádios brasileiros. Detendo um dos gramados mais nivelados do país, o Morumbis utiliza o tapete de 11.532m² de uma das maiores fazendas do país, localizada em Tremembé, a 150 km da capital paulista.
Recebendo vários shows nacionais e internacionais ao longo dos anos, a diretoria do São Paulo se preocupou em cuidar bem do seu gramado. De acordo com apurações do ge, ao longo dos eventos realizados na casa do tricolor, a grama vinda de Tremembé é removida para que somente após as realizações das performances o replantio seja feito com o tapete original.
Para a dor de cabeça sobre a troca dos gramados ser finalizada, basta que os dirigentes do São Paulo aceitem a implantação do sintético. Todavia, o presidente Julio Casares afirmou por diversas vezes ser contra o uso do gramado artificial. De acordo com o mandatário, passou da hora das entidades proibirem a adoção por todo o mundo.
“Chegou o momento dos clubes, CBF, Federação, Conmebol… Tem que ter grama natural. Chega. Isso não é showbol, que cada um tem um tipo de grama. Sei que é negócio. Você não tem na Itália, na Inglaterra… Nós temos que pensar primeiro no atleta. Mesmo eu querendo o Morumbis como uma plataforma de show, eu tenho que fazer o meu gramado o melhor, como é. Tenho que ter técnica para isso, o parceiro precisa se adaptar. Temos que ter uma frente a favor do futebol”, disparou ele.
São Paulo diante de mais reforços
Para além do gramado natural, o São Paulo projeta oficializar o desembarque de outros reforços nos próximos dias. Pegando a todos de surpresa, o Soberano conseguiu superar concorrência de Flamengo, Internacional e clubes da MLS e Liga Árabe ao fechar a contratação do meio-campista Oscar.
Para além do medalhão, os dirigentes do São Paulo estão alinhando os últimos detalhes para repatriar Wendell, jogador que pertence ao Porto até meados de 2025. Sobretudo, o tricolor chegou a dialogar questões salariais com o lateral, cabendo apenas aos portugueses assinarem a transferência.
