A rivalidade entre Real Madrid e Barcelona foi para fora dos campos. Isto porque a modelo Joana Sanz, ex-mulher de Daniel Alves, ex-jogador do time catalão, esteve com James Rodríguez, que acumula passagem pelo clube merengue, em junho, em uma das cafeteiras da franquia do jogador, na Colômbia.
A publicação foi feita pela própria espanhola através de suas redes sociais. Ela agradece a recepção do meia em sua terra natal, além dos cafés que deve ter ganhado de presente para levar de volta à Espanha.
“Obrigado, James Rodríguez pela acolhida em seu belo país, que energia tão bonita. Muito êxito com seu café. Vou levar em minha mala o rico café colombiano”, escreveu Joana.
Segundo informações divulgadas pela imprensa da Espanha, o lateral-direito, preso em Barcelona, soube do encontro, e não digeriu bem a informação.
Vale destacar que Joana Sanz e Daniel Alves ainda são casados no papel. Todavia, ela já anunciou a separação e que, apesar de sentir um carinho muito forte pelo brasileiro, não irá continuar o relacionamento, independentemente do resultado de seu julgamento. Por sinal, em entrevista à revista espanhola “Vanitatis”, ela já demonstrou que acredita na inocência dele.
“Sim, claro que acho Dani inocente. Tanto quanto eu sei, ainda não houve um julgamento. Não podemos condená-lo antes que isso aconteça”, disse, comentou.
“No início, eu não acreditei em nada. Fiquei em choque. Tudo me parecia gravíssimo. Ele entrou na prisão sem haver provas. Não nos esqueçamos de que ele foi prestar depoimento voluntariamente. Não houve nenhuma notificação para ir fazer isso, ninguém pediu. E dali diretamente levaram [Daniel Alves] para a prisão”, afirmou Joana Sanz.
Enquanto aguarda julgamento, Daniel Alves continua preso
O atleta foi preso de maneira preventiva em 20 de janeiro, no presídio Brians 2, nos arredores de Barcelona, mesma cidade que teria cometido o estupro contra uma mulher de 23 anos, em uma boate. Ele tentou responder em liberdade provisória em diversas oportunidades, todas negadas pela Justiça espanhola, que alegou que havia muito risco de fuga ao Brasil, situação semelhante à de Robinho.
As investigações já foram finalizadas pelas autoridades locais, e agora basta saber a data exata do julgamento, que deve acontecer entre o final deste ano e o início de 2024.