Rafinha rejeitou jogar pela Alemanha e foi menosprezado na Seleção Brasileira
Um dos atletas mais vitoriosos da história, o experiente Rafinha chegou ao seu 31º título ao participar da inédita conquista do São Paulo na Copa do Brasil desta temporada. Em lua de mel com a torcida, o lateral recentemente assinou sua renovação contratual até dezembro do próximo ano e projeta buscar novas conquistas em 2024.
Capitão e de contrato renovado, Rafinha marcou presença no programa Boleiragem, do SporTV, no início desta semana e não fugiu das perguntas realizadas pelos ex-jogadores Caio Ribeiro e Roger Flores. Em uma delas, revelou que quase trocou de cidadania para defender a Seleção da Alemanha após a aposentadoria de Philipp Lahm.
“Em 2015 teve uma situação que o treinador da Alemanha queria me convocar. Aí ele foi na minha casa, foi no Bayern, entrou em contato com os jogadores. Aí fui, tirei meu passaporte alemão e aí teve o problema. No começo eu não poderia porque tinha jogado o Mundial sub-20 pelo Brasil e naquela época não podia”, disse.
O lateral ainda revelou a frustração por ter tido poucas chances com a Seleção Brasileira: “Me incomoda. Não vou ser hipócrita e falar que não. Já perdi muita noite de sono com isso, principalmente quando estava no Bayern de Munique, no período de 2013 até a Copa de 2018. Quando saía a convocação, eu esperava muito”.
Cria das divisões de base do Coritiba e com passagens vitoriosas por Schalke 04, Bayern de Munique e Flamengo, Rafinha contou com apenas quatro convocações para a Seleção principal. Em 2008, nos Jogos Olímpicos de Pequim, conquistou a medalha de bronze com a amarelinha.
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