Qual foi o primeiro jogador do Equador a jogar no São Paulo?
O São Paulo contou com uma excelente novidade ao seu torcedor no começo de 2023. Depois de uma longa negociação, o volante Jhegson Mendéz, de 25 anos, foi confirmado como o sexto reforço do clube para a temporada. A apresentação contou até com uma brincadeira envolvendo Arboleda, conterrâneo de Mendéz.
No Tricolor desde 2017 e um dos atletas mais celebrados pela torcida, Arboleda foi o responsável por “apresentar” o colega. Mendéz dá continuidade a uma curta e curiosa história: ele se torna apenas o quinto jogador equatoriano a vestir a camisa do São Paulo.
A lista que, evidentemente, conta também com Arboleda, teve mais dois representantes neste século. João Rojas, atacante com passagem entre 2018 e 2021, e Néicer Reasco, lateral-direito entre 2006 e 2008, são os casos mais recentes. Ambos, porém, não atingiram o protagonismo esperado. Caso parecido com o primeiro equatoriano a defender o clube.
Vice-campeão da Copa Libertadores da América pelo Barcelona de Guayaquil em 1998, quando foi derrotado pelo Vasco da Gama, o volante Héctor Johnny Carabalí Cevallos desembarcou no Morumbi após seis temporadas de relativo sucesso no futebol equatoriano. O jogador chegou por indicação do então técnico Paulo César Carpegiani.
Para contar com Carabalí, o São Paulo desembolsou R$ 150 mil pelo empréstimo, pagos em três parcelas. Elogiado pela capacidade de desarme, o equatoriano foi companheiro de jogadores como Edmilson, Marcelinho Paraíba, França, Raí, Jorginho e o atual técnico do clube, o ídolo Rogério Ceni.
A passagem, que contou com apenas 19 partidas, foi interrompida graças à uma grave lesão no tornozelo esquerdo sofrida na estreia do Campeonato Brasileiro de 1999. Ele nunca mais vestiria a camisa são-paulina. Retornar ao Equador, ainda atuou pelo mesmo Barcelona, além de Deportivo Quito, Manta e Emelec.
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