Presidente barrou a venda de 3 joias do São Paulo

Hoje o São Paulo vive um momento onde não pode segurar suas melhores promessas, dependendo da venda de atletas para se reestabelecer financeiramente. Porém, o presidente Júlio Casares revelou em entrevista que barrou a saída de 3 joias do clube.

O presidente do Tricolor cedeu entrevista ao programa ‘Grande Círculo’, do SporTv e dentre vários assuntos, comentou sobre a saída de jóias do time.

“Claro que os clubes ainda dependem de venda de atletas, e não tenha dúvidas que no meio do ano havendo uma proposta o São Paulo terá que vender. E isso está claro, o Rogério sabe disso”, declarou.

No início do ano, especulações em cima de nomes como Nestor, Sara e Wellington se intensificaram e Casares confirmou isso, dizendo que barrou a venda dos 3.

“No final do ano, eu falei três atletas que nós não vendemos. Pegamos um déficit contábil, podíamos ter zerado o déficit vendendo, mas depois teríamos que sair contratando. E eram jogadores em desenvolvimento: Welintgon, Nestor e Sara. Infelizmente o Sara se machucou. O Rogério é um grande técnico e não tenha dúvida que tem as razões. Mas não vamos esquecer que trouxemos o Andrés Colorado… Porque não é que você vende no momento e traz um jogador naquele momento”, explicou o presidente.

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Presidente do São Paulo fala sobre próximas contratações

Com a saída de atletas de forma eminente, o clube terá de trazer peças de reposição, como já cobrou Rogério Ceni em entrevistas.

Porém, mesmo com o dinheiro das vendas, a grana ainda é curta para trazer grandes nomes.Sendo assim, Júlio Casares explicou que trará nomes na medida do possível e que continuará dando respaldo para a utilização da base.

“Por causa da janela você traz uma reposição antes. Veio o Andrés Colorado, André Anderson, que é um grande jogador, era um sonho do Rogério, estava na Lazio e o técnico não queria liberar. Só aqui já dei dois jogadores e claro que a gente vai estar atento ao mercado. Tem uma base, que ainda está sendo muito bem aproveitada e todo mundo tem razão. Se couber dentro do orçamento e dentro da condição, seja na base ou de fora, vamos fazer. Se for da base e o garoto tem uma proposta muito boa e ele imagina que quer ganhar o dobro, não vamos fazer. Ele vai embora porque nós não podemos assumir um custo maior do que a nossa condição financeira. E dinheiro assumido é palavra assumida”, completou sobre o assunto.

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