Os 11 melhores da história do São Paulo
Tricampeão mundial e da Libertadores, dono de seis títulos do Campeonato Brasileiro e um dos maiores clubes da história do futebol, o São Paulo foi a casa de verdadeiros craques da modalidade. Pelo Morumbi, passaram jogadores que marcaram época não apenas na seleção brasileira como também em outros países do continente sul-americano, como o Uruguai.
Tais talentos levaram o Tricolor Paulista ao auge de uma gloriosa história, com títulos memoráveis no Mundial de Clubes, Libertadores e Brasileirão. A principal competição nacional, aliás, é um dos maiores sonhos do torcedor são-paulino, que não comemora um título brasileiro desde o tricampeonato de 2006-2007-2008.
De acordo com as apostas em futebol que você encontra clicando aqui, o São Paulo é um dos favoritos ao título da Série A em 2024. Hoje na briga pelo G6, o Tricolor acompanha de perto a disputa pela liderança e não à toa está entre os cinco principais candidatos ao caneco, de acordo com as probabilidades das principais casas de apostas esportivas.
Mas, enquanto a equipe segue firme na briga por mais um troféu para a sua galeria, é hora de relembrar os 11 melhores jogadores da história do São Paulo Futebol Clube, que ajudaram a construir um legado e a paixão de milhões de torcedores pelo mundo.
Goleiro
Impossível o dono da meta tricolor ser outro jogador a não ser Rogério Ceni. Maior goleiro artilheiro de todos os tempos no futebol mundial, o eterno camisa 1 marcou 131 gols em 25 anos de carreira e protagonizou defesas que ficaram eternizadas na memória dos são-paulinos. Não à toa, ele é mais do que o melhor goleiro que já passou pelo clube, mas é o maior ídolo da história do São Paulo, com 22 títulos ao todo, sendo 16 em competições oficiais. Mesmo sendo um arqueiro, Rogério é o quinto maior goleador do estádio do Morumbi e o décimo colocado na lista geral do clube.
Defensores
A lista de defensores que marcaram época com a camisa tricolor é extensa, mas quatro deles ganharam o direito de fazer parte dos 11 ideais do clube. Na lateral-direita não há muita dúvida, e Cafu é o dono da posição. Ídolo histórico da Seleção Brasileira, ele também deixou sua marca no Morumbi ao participar das conquistas de duas Libertadores, dois Mundiais, dois Paulistões e um Brasileirão, dentre outros. Na lateral-esquerda, o selecionado é Leonardo, que fez parte do time campeão nacional em 1991, foi para a Europa e voltou em 1993 a tempo de fazer parte do grupo bi mundial.
Já os dois zagueiros são o uruguaio Darío Pereyra, xerife da defesa que conquistou os Brasileiros de 1977 e 1986. Ao todo, disputou 451 jogos e marcou 38 gols. Seu principal companheiro de zaga foi Oscar, com quem formou uma das melhores duplas defensivas já vistas no São Paulo, e por isso é o quarto nome selecionado para compor esse setor histórico.
Meio-campistas
Bastante versátil, com capacidade também para atuar como volante, Toninho Cerezo seria o homem mais recuado de um meio-campo de respeito. Contratado pelo São Paulo em 1992, logo após o primeiro título da Libertadores, ele foi peça chave nas conquistas dos dois Mundiais, inclusive sendo o melhor jogador em campo contra o Milan em 1993, e também do bicampeonato continental.
Mais à frente, o uruguaio naturalizado brasileiro Pedro Rocha, ídolo na década de 1970, formaria uma dupla imponente com Raí, o segundo maior ídolo tricolor e herói do bicampeonato da Libertadores e do primeiro Mundial, marcando dois gols contra o Barcelona, um deles em linda cobrança de falta.
Atacantes
Por falar em bola na rede, os responsáveis por comandar o ataque tricolor são três goleadores lendários. O primeiro deles é Leônidas da Silva, o primeiro grande gênio que passou pelo time do Morumbi, ainda nos anos 40. O “Diamante Negro” foi quem popularizou o gol de bicicleta e estufou as redes por 144 vezes em 212 jogos, vencendo cinco Paulistões e quatro edições do Rio-São Paulo.
Junto com ele, dois ídolos das décadas de 1980 e 1990. Responsável por substituir Serginho Chulapa, maior artilheiro da história são-paulina e que também merece menção honrosa, Careca foi quem liderou a equipe ao título brasileiro de 1986. Por sua vez, Muller completaria o time dos sonhos tricolor com seus 12 títulos e 160 gols, fazendo parte de uma geração inesquecível comandada pelo mestre Telê Santana.