Na mira do São Paulo, atacante termina temporada com quase 1 gol por jogo
Com o final de temporada se aproximando, o São Paulo já trabalha nos bastidores para montar um elenco ainda mais competitivo para a temporada de 2024. Uma das prioridades da diretoria e comissão técnica é a contratação de um centroavante que consiga fazer uma “sombra” a Jonathan Calleri.
Um dos nomes que chegaram a ser especulados no início do ano foi o de Léo Souza, de 26 anos de idade, que é um dos destaques do Zhejiang, no Campeonato Chinês. Por conta do ótimo ano, pode receber o prêmio de craque da competição.
Em 28 partidas disputadas no torneio, Léo balançou as redes em 19 oportunidades, se tornado o artilheiro isolado. Além disso, distribuiu outras oito assistências, liderando no total de participações em gols. Após o fim da Superliga, ele foca na Champions League Asiática.
“Eu estou muito feliz com o meu desempenho nessa temporada e pela artilharia, mas fico ainda mais feliz por poder ajudar minha equipe. Estou sempre trabalhando para melhorar dentro de campo e contribuir da melhor forma. Graças a todo esse trabalho é que os resultados aparecem”, comentou Léo.
Este é seu terceiro ano na China, mas se engana quem pensa que ele atingiu ótimos números apenas em 2023. Quando atuou no Shandong Taishan, também ganhou notoriedade no país após marcar 10 gols.
“Fico muito feliz em ver a evolução que o futebol chinês está alcançado, temos grandes jogadores aqui e isso faz com que o campeonato fique ainda mais disputado. E isso faz com que a gente evolua também para oferecer o melhor dentro de campo e fazer uma temporada competitiva”, disse.
Leo Souza também foi destaque no Japão
O faro de gol vem muito antes da mudança para a China em si. Quando atuou no Japão, foi destaque do Albirex Niigata, em 2019, com 38 gols marcados, vencendo o prêmio de MVP por dois meses consecutivos (setembro e outubro).
Um ano antes, pelo Gainare Tottori, também foi o goleador máximo, marcando em 24 oportunidades. Foi o único atleta a liderar a artilharia das ligas japonesas em dois anos seguidos.
Antes do sucesso na Ásia, ele defendeu as categorias de base de clubes tradicionais do futebol brasileiro, incluindo Santos e Corinthians, junto a Ituano, Red Bull Brasil e Rio Verde, de Goiás.