Créditos: Reprodução/São Paulo Futebol Clube
O São Paulo deu adeus a Libertadores da América nesta quarta-feira (25), depois de perder para o Botafogo, nos pênaltis (empate em 1 a 1 no tempo normal), diante de mais de 61 mil pessoas no Morumbis. O time carioca saiu na frente aos 15 minutos de jogo, mas Calleri, nos minutos finais, deixou tudo igual.
Pouco depois do gol marcado pelo São Paulo, houve uma confusão na beira do gramado. O Tricolor contava com o apoio da torcida em busca da virada, mas o ocorrido deu uma acalmada nos ânimos. Expulso, o lateral Rafinha acabou “ajudando” o Botafogo, como explicou o lateral Marçal.
“Em momento nenhum buscamos confusão. Perguntei qual era ao Rafael porque quem estava na beira do campo era o Rafinha. Ele que estava fazendo confusão, ele que acabou ganhando esse tempo para nós. O São Paulo estava em momento bom, tinha acabado de fazer o gol”, disse o jogador, em entrevista à ESPN.
Rafinha prejudicou o SPFC
Além de Rafinha, o técnico Luis Zubeldía também se envolveu na confusão com Marçal. O defensor não perdeu tempo e alfinetou a atitude do lateral são-paulino, que acabou causando mais efeitos negativos do que positivos.
“O treinador me deu empurrão, naturalmente, para cobrar o lateral logo, fui falar com ele na moral, foi tranquilo. Rafinha ficou buzinando, entramos em discussão, foi bom, positivo para nós. Bom para o Rafinha perceber que tomou cartão vermelho e ainda prejudicou o time dele fora de campo”, finalizou.
Marçal converteu sua cobrança na disputa de pênaltis, enquanto Calleri e Rodrigo Nestor desperdiçaram. Vitinho, do Botafogo, também chutou para fora.