Ex-piloto da Fórmula 1, Schumacher assume relacionamento gay

Considerada a categoria mais avançada do automobilismo, a Fórmula 1 já apresentou grandes histórias desde sua temporada inaugural em 1950. Uma delas, sem dúvidas, envolvem os irmãos Schumacher: Michael, hoje com 55 anos, e Ralf, de 49, dividiram o cockpit e protagonizaram grandes disputas entre 1997 e 2006.

Enquanto o irmão mais famoso, heptacampeão mundial da categoria, se recupera de um grave acidente sofrido em 2014, Ralf retornou aos holofotes nesta semana ao se declarar para o namorado nas redes sociais. Ele se tornou o segundo piloto assumidamente LGBTQ+ a pontuar na F1 e o primeiro vencer grandes prêmios.

Antes, o britânico Mike Beuttler, que morreu com apenas 48 anos de idade, em 1988, foi o primeiro a falar sobre sua sexualidade. Do lado das mulheres, Lella Lombardi foi a precursora no tema. Ralf está aposentado desde 2007. Ao longo da carreira, o ex-piloto correu pelas equipes Jordan, Williams e Toyota, vencendo seis GP’s.

“A melhor coisa na vida é quando você tem o parceiro certo ao seu lado com quem pode partilhar tudo”, escreveu o irmão de Michael Schumacher. Na postagem, Ralf destaca a felicidade de dividir os dias com o parceiro, com que já está há dois anos.

Escândalo envolvendo Michael Schumacher na Alemanha

Heptacampeão mundial de Fórmula 1, o alemão Michael Schumacher sofreu um grave acidente de esqui há exatos 10 anos, quando curtia férias ao lado de familiriares. Desde então, seu estado de saúde é mantido sob alto nível de privacidade, com o nome do piloto raramente aparecendo nos noticiários na última década.

Na última semana, no entanto, a família Schumacher voltou aos holofotes na Alemanha depois de autoridades do país encontrarem fotos do piloto que teriam sido usadas por um pai e um filho para chantagear a família heptacampeão. Os dois foram presos pela polícia acusados de tentar extorquir dinheiro dos familiares de Schumi.

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