No dia 1° de maio de 1994, o Brasil perdeu um de seus maiores ídolos da história: Ayrton Senna. O ex-piloto é considerado um dos maiores nomes da história da Fórmula 1 e do automobilismo e ainda é lembrado diariamente, mesmo 30 anos passados de sua morte.
O tricampeão da F1 acumulou, além de milhões de fãs ao redor do mundo, muito dinheiro. De acordo com um documento vazado entre 1985 a 1987, quando ele corria pela Lotus, Senna recebeu US$ 1,5 milhão (R$ 7,72 milhões) no ano. Junto a isso, chegou a ganhar um bônus de 4 mil dólares (R$ 20,6 mil) a cada ponto marcado segundo o “Exame”. Somou 57 pontos no último ano e garantiu 228 mil dólares (R$ 1,1 milhão).
Depois de assinar com a McLaren em 1988, Senna venceu seu primeiro título. Em 1993, o contrato do brasileiro previa ganhos de US$ 1 milhão (R$ 5,15 milhões) por corrida. Anteriormente, a Marlboro, principal patrocinadora da equipe, arcou com grande parte de seu salário, que não foi divulgado.
Segundo a divulgação da revista “Exame”, Senna embolsou cerca de US$ 20 milhões (R$ 102 milhões) em seu último ano correndo pela McLaren. Em 1994, mesmo ano de sua morte, assinou com a Williams e recebia algo em torno de US$ 1,5 milhão (R$ 7,72 milhões) por corrida.
De acordo com informações divulgadas pelo jornalista britânico Tom Rubython, autor do livro ‘The Life of Senna’, o brasileiro tinha um patrimônio estimado de US$ 400 milhões (R$ 2,06 bilhões) em 1994.