Dono do Cirque du Soleil com R$ 33 bilhões no bolso vem ao Brasil comprar jogador do São Paulo

Cria de Cotia, o jovem Lucas Beraldo precisou de pouquíssimo tempo para alcançar o estrelato. Alçado aos profissionais do São Paulo ao longo da última temporada, ainda sob o comando técnico de Rogério Ceni, o zagueiro tornou-se titular absoluto da equipe na atual temporada e conquistou seu primeiro título pelo time de cima em setembro.

Titular durante toda a campanha vitoriosa dentro da Copa do Brasil, Beraldo conta com 38 participações no ano e já chama a atenção de clubes europeus no mercado. Na última janela de transferências, o São Paulo negou investidas pelo zagueiro e, nas últimas semanas, anunciou sua renovação contratual até 2028.

Entre os interessados, de acordo com o conceituado jornalista turco Ekrem Konour, esteve o Wolverhampton, da Inglaterra. Presente na elite do futebol inglês, o clube sinalizou o interesse em propor 10 milhões de libras (cerca de R$ 63,6 milhões na cotação atual) para tirar Beraldo do Morumbi, algo descartado pelo São Paulo.

Hoje também monitorado por gigantes como Bayern de Munique e Liverpool, Lucas Beraldo permanece na lista de reforços do Wolves para 2024. E dinheiro é o que não falta. Fundado em 1877, o tradicional clube conta com o forte aporte financeiro da Fosun International, gigante do setor privado chinês formado por centenas de sociedades.

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Seu fundador, Guo Guangchang, de 51 anos, é o 26ª chinês mais rico, com uma fortuna estimada em 6,6 bilhões de dólares (cerca de R$ 33 bilhões). Além do Wolverhampton, a Fosun mantém outros negócios pelo mundo. O mais famoso deles é, sem dúvida alguma, o Cirque du Solei, a maior companhia circense da atualidade.

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