Dinheiro brota da terra e faz patrão de Rogério Ceni faturar R$ 1,3 bilhão por dia

Crédito: Letícia Martins/EC Bahia

Depois de quase dois anos convivendo com um limite de gastos no São Paulo, Rogério Ceni vive situação diversa atualmente. O ex-goleiro é o atual treinador do Bahia, clube comprado pelo Grupo City, os mesmos donos do Manchester City, da Inglaterra.

O grupo pertence ao governo dos Emirados Árabes Unidos, e o dono Mansour bin Zayed Al Nahyan é irmão do presidente. Ou seja, dinheiro é o que não falta para o conglomerado, que visa estampar seu nome de vez no futebol brasileiro, já que na Europa, o time de Manchester já é um dos destaques.

Através de um comunicado, os Emirados Árabes Unidos divulgaram que a produção de petróleo diária possui a estimativa de 2,912 barris até o final de junho de 2024. Além de proporcionar estabilidade ao mercado interno, o alto volume também pode ser revertido de acordo com as condições do próprio mercado.

Vale destacar que um barril custa aproximadamente 74 dólares. Desta forma, o rendimento diário do país deve alcançar incríveis 215,4 milhões de dólares (R$ 1,31 bilhão). Ou seja, em um ano, os Emirados Árabes Unidos ganham embolsam algo em torno de R$ 500 bilhões.

Bahia de olho em Nestor

Classificado para a LIbertadores da América depois de muitos anos, o Bahia promete investir pesado na janela de transferências. Um dos nomes que interessa ao técnico Rogério Ceni é o de Rodrigo Nestor, meia do São Paulo.

Heroi do título da Copa do Brasil, o atleta formado em Cotia está sem espaço sob o comando de Luis Zubeldía. Dito isso, ele não se opõe a uma mudança de ares a partir de janeiro. Seu staff já chegou a conversar com dirigentes do Bahia, que podem enviar uma oferta ao SÃo Paulo em breve.