Com passagem pelo São Paulo em 2018, o ex-atacante Diego Souza marcou uma geração no futebol brasileiro. O ex-jogador conquistou as torcidas dos times que defendeu, além de diversos troféus em sua conta.
Com passagens por diversos rivais como Botafogo, Fluminense, Flamengo, Vasco, São Paulo e Palmeiras, Diego é muito querido pela torcida do Sport, muito pelas três passagens por Recife. Por sinal, se aposentou vestindo a camisa da equipe nordestina.
Depois de pendurar as chuteiras, o ex-atacante demonstrou que não consegue ficar longe dos gramados. Ele passou a dedicar seu tempo para um outro esporte que envolve os pés: o futevôlei, tradicional das praias do Rio de Janeiro.
Por sinal, Diego Souza defende a equipe do Sport nas areias, voltando no tempo em que atuava como profissional nos campos. Ele é um dos jogadores que disputam a Liga Nacional de Futevôlei.
Diego Souza lamenta a mudança de estilo de jogo no Brasil
Assim como tudo na vida, o futebol também é feito de ciclos. O esporte passou por constantes mudanças ao longo dos anos até chegar no patamar atual. Em entrevista recente, Diego Souza criticou as alterações dentro do jogo, e disse que o brasileiro perdeu a essência.
“A gente não joga mais futebol, a gente marca o tempo todo. Tem que fazer linhas de quatro, centroavante tem que correr mais que volante. Volante tem que jogar mais que meia. Atacante marca zagueiro. Zagueiro tem que jogar com a bola no pé. A gente era o melhor futebol no mundo quando colocava a bola no chão e jogava pra cima dos gregos, botava eles na roda. Hoje, temos que seguir táticas e linhas de quatro com outra linha de cinco. A tática mudou muito, mas a cintura dura quem tem é eles. A gente sempre teve a cintura mole”, lamentou o ex-jogador.
