Coveiro vestia defuntos, maquiava e depois foi jogar em rival do São Paulo

O futebol carrega diferentes histórias de diferentes atletas, vindos de países e culturas completamente diferentes. Alguns deles possuem um passado um tanto quanto diversificado, como o ex-volante Amaral.

O ex-jogador é conhecido pelo seu enorme carisma em entrevistas e através das próprias redes sociais, onde se mantém muito ativo com seus seguidores. Contudo, vale lembrar que ele marcou história no futebol.

Ele atuou por grandes clubes não só do Brasil como Corinthians, Vasco da Gama e Palmeiras, mas também no futebol europeu, como o Benfica, gigante de Portugal, e Parma e Fiorentina, ambos da Itália. Também representou a Seleção Brasileira.

Contudo, antes do sucesso dentro de campo, Amaral trabalhou em uma funerária. Ele era jardineiro de um cemitério, mas também era responsável por arrumar, maquiar e vestir os defuntos. Justamente por isso, ele acabou recebendo o apelido de “Coveiro” na época do Palmeiras.

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Em entrevista ao portal Lance!, Amaral foi questionado sobre qual dos gramados ele mais “tremeu” na vida: no Maracanã em dia de clássico, ou no cemitério. Sem hesitar, ele respondeu: “Foi no cemitério, porque eu nunca tinha entrado em um cemitério de grama. O Maracanã não é nada perto do cemitério”.

Amaral vendeu medalhas para ganhar mais dinheiro

Com passagem por diversos clubes, Amaral revelou outro fato curioso em sua carreira. Em entrevista ao programa Arena SBT, ainda em 2021, o ex-jogador contou que chegou a vender troféus e medalhas que ganhou ao longo de sua carreira.

“Meu sonho era dar uma vida melhor para minha mãe, por isso que vendi meus troféus, minhas medalhas. Não tenho camisa nenhuma minha, até minha medalha de bronze nas Olimpíadas. Me rendeu um bom dinheiro. As pessoas me perguntam, qual é o maior título da minha carreira? É quando eu comprei uma casa para a minha mãe”, disse.