Casares se antecipa e revela sobre Crefisa no São Paulo

Um dos grandes desejos dos torcedores são-paulinos é que o clube seja patrocinado por uma grande empresa, que invista fortemente seu dinheiro na montagem de elenco do clube e outras melhorias. Com isso, o Tricolor voltaria aos seus tempos áureos, comprando atletas de alta qualidade e conquistando o maior número de títulos possíveis.

O processo foi semelhante no Palmeiras, por exemplo, que mudou de patamar após acerto com a Crefisa. Desde então, o rival conquistou praticamente tudo, incluindo Libertadores da América, Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro, Paulistão, entre outros.

Leila Pereira, presidente do Palmeiras e que também comanda a Crefisa e o Centro Universitário das Américas (FAM), vem tendo muitos problemas de relacionamento com a torcida, em especial a Mancha Verde, principal organizada do clube. Diante disso, diversos tricolores vieram a especular e pedir que ela “pule o muro”, deixando o rival e começando a patrocinar o São Paulo. 

Possível reeleição de Leila torna negócio com o SPFC inviável

Em participação de uma live no canal do Youtube do jornalista Jorge Nicola, o presidente do São Paulo, Julio Casares, comentou sobre um possível patrocínio da empresa de Leila no Tricolor. Em sua visão, o negócio é praticamente impossível por conta da possível reeleição dela como mandatária do Palmeiras, mas afirmou que, em outras condições, a parceria poderia dar certo no Morumbi.

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“A Leila é uma grande executiva do mercado empresarial, uma grande presidente. Acredito que tem toda a chance do mundo de ser reeleita, então não vejo essa possibilidade. Mas as marcas que ela representa são marcas de mercado. Se não estiver na camisa do Palmeiras, poderá estar em um veículo de televisão, no seu canal de internet ou em outro clube, por que não?”, iniciou.

“Agora, acredito muito que ela consiga a reeleição. Ela é uma presidente firme, que tem propostas. Para o futebol, ela tem posicionamentos que eu acho importantes. Claro, se a Crefisa ou a FAM não estiverem mais na camisa do Palmeiras, poderemos ter uma proposta de propriedade nas nossas plataformas e não necessariamente a camisa”, finalizou Casares.