Desde 2017 no São Paulo, o zagueiro Robert Arboleda passou por todas as fases do clube. Lutou contra o rebaixamento, jogou a Libertadores e foi campeão do Paulistão e da Copa do Brasil.
Ele caminha a passos largos para ser um ídolo, mesmo depois do polêmico episódio em que vestiu a camisa do Palmeiras por conta de uma aposta com seu amigo. Apesar disso, tem muita identificação com o Tricolor e é um dos xodós da torcida.
Justamente por conta do período em que já vive no Brasil, o equatoriano pode ganhar a cidadania brasileira. A conversão de nacionalidade é bastante esperada por alguns, já que traria um benefício ao Tricolor.
Em participação na live com os jornalistas Arnaldo Ribeiro e Eduardo Tironi, o diretor de futebol do São Paulo, Carlos Belmonte, comentou sobre o processo de naturalização de Arboleda e de como pode ficar o limite de jogadores estrangeiros.
“Temos um número de estrangeiros e acreditamos que podemos ter mais, entre 8 e 9. Podemos usar 7. O Dorival não queria ter mais de 7 estrangeiros no plantel, é uma questão. Ele acha 7, nós achamos 9, talvez fiquemos em 8.Sobre a cidadania do Arboleda, existe a possibilidade. Não é um assunto fácil, existem alguns entraves mas existe a possibilidade”, comentou.
SPFC viveu impasse com número de estrangeiros
No começo do ano, o então técnico Rogério Ceni passou por uma situação complicada junto ao elenco. Isto porque o número máximo de atletas gringos relacionados por partids era de cinco (em torneios nacionais). Com isso, Ceni tinha que deixar pelo menos um estranegrio fora do banco de reservas.
Após o aumento para sete por duelo, o Tricolor vive a expectativa para que Arboleda consiga seu passaporte brasileiro, liberando mais uma vaga no plantel atual. Hoje, o SPFC tem nove estrangeiros, sendo eles: Alan Franco, Calleri e Galoppo (Argentina); Jhegson Méndez e Arboleda (Equador); James Rodríguez (Colombia); Gabriel Neves e Michel Araújo (Uruguai); Nahuel Ferraresi (Venezuela).