Antony e +1: São Paulo quer abalar o futebol brasileiro com novo camisa 10

Créditos: Reprodução/Manchester United

Brigando por uma vaga direta na próxima edição da Libertadores da América, os dirigentes do São Paulo seguem empenhados em movimentar os bastidores em busca de novos reforços. Segundo o jornalista Rafael Emiliano, o presidente Julio Casares está disposto a se arriscar investindo pesado nas contratações de Antony e Oscar, atualmente no futebol chinês.

A princípio, Antony vive momentos de incertezas na Inglaterra, já que os dirigentes do Manchester United chegaram a colocá-lo na barca de dispensa a partir da próxima janela de transferência, marcada para janeiro. Cria da casa, o São Paulo não descarta entrar na briga para repatriar o atacante em caso de rescisão com os ingleses ou até mesmo tentar um empréstimo.

Em contrapartida, a situação de Oscar é um pouco mais favorável em termos financeiros. Possuindo contrato com Shangai Port até dezembro de 2024, o brasileiro não irá renovar seu vínculo com a equipe chinesa. Sendo assim, a partir de janeiro, o camisa 10 se tornará agente livre, descartando qualquer despesa adicional por parte do São Paulo.

“O sonho de Casares (além de Antony) é repatriar Oscar. Fala quase que constantemente com o jogador, que fica sem contrato em dezembro. Há esperança interna”, explicou o jornalista Rafael Emiliano, do portal Avante Meu Tricolor.

Confira os números da dupla na temporada:

  • Antony: 5 jogos – 1 gol;
  • Oscar: 36 jogos – 15 gols – 25 assistências.

Antony mais distante do São Paulo

O nome de Antony foi colocado na lista de dispensáveis por parte do técnico holandês Erik ten Hag. No entanto, o Manchester United oficializou a demissão do treinador, que deixou a vaga para Rúben Amorim. Com a chegada de um novo comandante, o brasileiro pode conquistar mais minutagens e mostrar ser peça importante para o clube inglês.

Caso consiga reverter sua situação atual, Antony não deve retornar ao Brasil. Por outro lado, é válido destacar o interesse de clubes da Arábia Saudita, que esbanjam cifras astronômicas na contratação de jogadores. No mais, o São Paulo não teria como competir em termos financeiros com os planteis asiáticos.