Alexandre de Moraes deu seu voto referente a prisão de Robinho

Créditos: Ivan Storti/Santos FC

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, na última sexta-feira (22), manter o ex-atacante Robinho preso. O ex-atketa foi condenado por estupro pela Justiça da Itália e teve a sentemça homologa e trabsfreida ao Brasil. O processo de análise do plenário virtual terminou na última terça-feira (26). Segundo o Lance!, seis dos 11 ministros votaram pela condenação do mesmo.

A Suprema Corte analisou dois pedidos de liberdade efetuados pelos advogados de Robinho. O processo foi realizado de forma virtual pelo STF, e apenas um ministro concordou com a soltura do ex-jogador da Seleção Brasileira: Gilmar Mendes.

Do outro lado, seis se mostraram favoráveis à permanência de Robinho na cadeia :Luiz Fux (relator), Luís Roberto Barroso, Cristiano Zanin, Edson Fachin, Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes.

Caso de estupro e prisão

Criado e revelado nas categorias de base do Santos, Robinho rodou o mundo graças a seu talento com a bola nos pés. Em 2022, foi acusado de cometer um estupro coletivo em 2013, época em que defendia o Milan, da Itália. O crime ocorreu em uma boate em Milão contra uma mulher albanesa.

Após o julgamento, foi condenado a nove anos de cadeia pela Justiça da Itália. A lei brasileira não permite a extradição de condenados no exterior, desta forma, o STJ se mostrou favorável à prisão de Robinho no Brasil.

Além dele, Ricardo Falco, amigo do brasileiro que também esteve envolvido no carro, também foi preso. Robinho tenta diminuir sua pena, mas até agora, os pedidos foram negados pela Procuradoria Geral da República (PGR).